Capítulo 17
Capítulo 17
Uma sombra alta como a de um furacão se precipitou até ela, a levantou de lado num só movimento e disparou para fora.
“Sr. Martins…”
Ela agarrou a gola da camisa do homem, tentando dizer algo, mas sua visão escureceu e ela desmaiou em seus braços.
No salão da festa, todos os olhares se voltaram para a cena.
“Felipe, para onde você está indo?”
Tina, furiosa, pisoteava o chão, rezando fervorosamente para que, se a criança ainda estivesse ali, que a desgraçada perdesse o bebê.
Com uma queda tão violenta e sangrando, ela não acreditava que a criança pudesse sobreviver.
Elton apertou o copo de caipirinha em sua mão, um tom indescritível de sombra passando por seus olhos.
No hospital.
Ângela Alves ficou inconsciente por um bom tempo antes de despertar.
Ao abrir os olhos, o rosto bonito e severo de Felipe gradualmente se tornou claro em sua visão.
Ela instintivamente se encolheu, levantando a mão para tocar seu ventre. “O bebê, está tudo bem?”
O olhar de Felipe carregava uma sombra de melancolia.
Felizmente, o bebê estava bem; o sangue era porque sua perna havia sido cortada por cacos de vidro.
Seu filho estava destinado a ser mais forte que as outras pessoas.
“Você não tem noção de segurança? Como pode cair andando?”
Se ele não estivesse lá hoje, as consequências seriam impensáveis.
Ângela Alves se sentiu extremamente injustiçada, “Alguém me empurrou, você pode verificar as câmaras de segurança e ver quem
foi?”
Felipe já havia mandado fazer isso.
Mas as câmaras do hotel estavam com defeito e nada foi encontrado.
“De agora em diante, você não participará mais das atividades da empresa, depois do trabalho, fique em casa, não permito que vá a lugar algum.”
Angela Alves ficou um pouco irritada e também ressentida, não bastava ele interferir em como ela se vestia, agora também queria restringir sua liberdade?
“Eu não sou sua escrava, sou uma pessoa livre. No mundo, só uma pessoa ameaça o bebê, e é sua noiva. Cuide dela, não deixe que ela fique desconfiada, e então não teremos problemas.”
Ela havia pensado bem, ao passar por ali, viu Tina, que estava sentada ao lado, e além dela, ninguém mais faria tal coisa baixa.
O semblante de Felipe ficou ainda mais sombrio.
Ele percebeu que essa mulher havia crescido um espirito de rebeldia, sempre pronta a se opor a ele quando provocada.
“Eu vou cuidar disso, e você vai obedecer às minhas ordens.”
Seu tom era imperioso e autoritário.
Ångela Alves mordeu o lábio, pensando no irmão doente, que precisava
de uma quantia todo mês para medicamentos, ela engoliu o impeto de discutir com ele.
Capitulo 17
Mas obedecYour free coins ha.. Come to claim them and read wonderful novels!
Ela já havia decidido, daria o bebê a ele depois do nascimento, não queria seu dinheiro e quanto ao empréstimo para o tratamento do irmão, encontraria uma maneira de devolver. A dignidade era o mais importante.
Quando Felipe voltou para a Mansão Martins, Tina estava no hall esperando por ele.
Ela estava ansiosa para saber sobre Ângela Alves.
Felipe manteve as informações sob estrito sigilo, proibindo qualquer palavra de sair do hospital.
“Felipe, aquela mulher está bem?”
Antes mesmo dela terminar a pergunta, Felipe avançou como um raio, agarrou seus cabelos e puxou com força, fazendo–a gritar de dor: “O que você está fazendo? Você está me machucando!”This text is property of Nô/velD/rama.Org.
“Se isso tiver algo a ver com você, eu terminarei nosso noivado imediatamente, e a partir de hoje, não quero mais ver você na minha
frente.”
A voz de Felipe era como o choque de blocos de gelo, com um frio.
cortante e um severo aviso.
Se ela quisesse piorar as coisas, ele não teria pena.
Tina estremeceu, quanto mais ele se importava, mais medo ela tinha.
“Por que você se importa tanto com Ângela Alves? Você nunca me tratou assim por causa de outra mulher. O bebê dela não foi abortado?”
Felipe segurou a parte de trás da cabeça dela, seus olhos como lâminas varrendo seu rosto, “Você está me questionando? Se quer morrer, fale diretamente, eu te faço esse favor!”